Rolou graffitti para terceira idade na Virada Sustentável
Não é novidade que a pichação e o graffitti vêm tomando um espaço muito grande no mundo da arte moderna dentro e fora do Brasil. Apesar de serem artes bem diferentes quando comparadas, o graffitti e a pichação tem bastantes aspectos em comum como seu cenário, os instrumentos utilizados, o perfil dos artistas, os polos de concentração da arte, etc.
Com isso posto, trouxe para vocês uma matéria bem legal e rapidinha sobre o espaço que essa arte teve na última Virada Sustentável de São Paulo!
Pra quem não conhece, a Virada Sustentável teve início em 2011 e ocorre todo ano em São Paulo a fim de promover uma "visão positiva e inspiradora" a respeito da sustentabilidade e todos os temas que ela envolve. A Virada conta com uma participação direta de diversos instiutos e órgãos como empresas, escolas, ONG's, coletivos culturais, universidade, entre outros.
Esse ano durante a Virada, a artista grafiteira Mari Pavanelli promoveu uma oficina para os participantes entre 55 a 75 anos. Durante sua oficina, Mari contou um pouco da história do graffitti, ensinou os participantes suas técnicas de graffitti outdoor (emmuros ou paredes) e quebrou aquele preconceito que muitos tinham quanto ao graffitti.

“Dá pra sentir aquela adrenalina, é tão gostoso. Quando for perto da época de eleição vou escrever o nome de alguns políticos que eu não gosto, que são ladrões. A arte também serve para protestar“ - Leonid Jordan, 59 anos em entrevista ao Hypeness.
O pessoal do Hypeness acompanhou de perto tudo o que rolou na oficina e mostrou tudo pra gente nessa matéria!
O projeto foi promovido pelo Conexão Cultural e foi inspirado no projeto português Lata 65 que já acontece há alguns anos em Lisboa, principalmente. Da uma olhada no vídeo desse pessoal:
A Virada Sustentável desse ano, infelizmente já acabou, mas fica a dica para conferirmos as próximas edições do projeto que cresce a cada ano!
0 comentários